Além das empresas, participaram da reunião o juiz de Direito Luiz Antônio de Abreu Johnson, o promotor Sérgio Diefenbach e lideranças da Prefeitura: prefeito Marcelo Caumo, vice-prefeita Gláucia Schumacher, secretários da Educação, Vera Plein, da Saúde, Cláudio Klein, da Segurança Pública, Paulo Locatelli, do Trabalho, Habitação e Assistência Social, Céci Gehrlach, da Cultura, Esporte e Lazer, Carlos Reckziegel, e do Desenvolvimento Econômico, Turismo e Agricultura, André Bücker.
- Queremos mostrar às empresas as oportunidades do Pacto para que se juntem à nós e possam apoiar o desenvolvimento desta cultura de paz, especialmente por meio da capacitação de suas equipes na Justiça Restaurativa e também por meio da oferta de vagas a jovens como forma de dar a eles uma oportunidade de trabalho e afastá-los da violência. Precisamos do apoio de toda a sociedade para que nossa cidade se transforme em um local de mais paz e respeito - explicou o prefeito Marcelo Caumo.
A consultora Tâmara Soares, que atua no Instituto Cidade Segura e está trabalhando no projeto em Lajeado, apresentou o projeto do Pacto e mostrou de que forma as empresas podem se engajar, seja permitindo o treinamento de suas equipes nos princípios da Justiça Restaurativa (que trabalha a comunicação não violenta e o enfrentamento de conflitos de grupo de forma assertiva, evitando o agravamento e repercussões negativas de determinada situação), seja disponibilizando vagas para projetos como o Jovem Aprendiz, que funciona como porta de entrada para os jovens no mercado de trabalho.
- Dar ao adolescente ou ao jovem com comportamento de risco para a violência a oportunidade de sentir o pertencimento a outros grupos positivos, seja do trabalho, seja da escola, é a melhor forma de tirá-lo do caminho da violência - explicou Tâmara.